sábado, 30 de agosto de 2008

Esterilização do povo e a rubéola

O início de um programa compulsório de vacinação em massa no Brasil está levantando suspeitas entre ativistas pró-vida internacionais, que notam que o programa é semelhante a outros em anos recentes que incluíam um agente esterilizante oculto nas vacinas. A campanha, que começou na semana passada pelo Ministro da Saúde pró-aborto do Brasil, José Gomes Temporão, afirma que sua meta é aniquilar a rubéola na nação sul-americana. Temporão, que tem gasto energia considerável para legalizar o aborto, afirma que está preocupado com o fato de que 17 crianças brasileiras anualmente sofrem defeitos congênitos da doença, numa nação de mais de 180 milhões de pessoas. A rubéola normalmente é pouco mais do que um incômodo para os que a contraem, com sintomas que desaparecem em questão de dias ou semanas.

Embora o número de crianças afetadas pela Síndrome Congênita da Rubéola (SCR) seja per capita menos do que o número de crianças atingidas na Inglaterra e na Austrália na década de 1990, Temporão está liderando um programa compulsório para vacinar 70 milhões de brasileiros, o que tornaria tal vacinação a maior da história.

Adolfo Castañeda, de Vida Humana Internacional, observa que apenas dois anos atrás pesquisadores constataram que a vacina da rubéola usada numa campanha semelhante na Argentina estava contaminada com o hormônio Gonadotropina Coriônica Humana (HCG), um hormônio da gravidez que é necessário para que um zigoto que acabou de ser concebido se implante na parede uterina depois da concepção. Quando recebe o HCG numa vacina, o corpo o percebe como um intruso e cria anticorpos que lutam contra a presença do hormônio no corpo. A reação imunológica do corpo se volta contra a gravidez, provocando abortos quando ocorre a concepção.

"Em 2006, houve na Argentina uma campanha semelhante ao programa atual do Brasil", Castañeda escreveu num recente boletim de VHI. "Constatou-se a presença do HCG em várias amostras da vacina usada contra a rubéola. A suspeita que ocasionou a investigação foi iniciada pelo fato de que havia muito poucos casos da doença na Argentina. Esses casos não mereciam uma campanha de grande escala."

Castañeda também nota que a faixa etária das mulheres alvos da campanha é a mesma ou semelhante a outros programas que, conforme foi comprovado, incluíam agentes esterilizantes nas vacinas. "A idade das pessoas que serão vacinadas é de 12 a 49 anos para as mulheres (idade reprodutiva), e entre 12 e 39 anos para os homens", escreveu ele. "As idades para as mulheres são as mesmas idades para aquelas que receberam as vacinas na Nicarágua, onde incluíam um hormônio que esteriliza a mulher que o recebe, e semelhante à idade daquelas que receberam outro hormônio esterilizante nas Filipinas."

Aliás, conforme observa o governo australiano em sua revista, Communicable Diseases Intelligence, crianças pequenas são o principal condutor da doença. Portanto, programas de elevada eficácia nos EUA e Austrália fazem esse grupo de alvo. Contudo, o governo brasileiro está ignorando as crianças e está fazendo de alvo as mulheres em idade reprodutiva.

O ativista pró-vida brasileiro Julio Severo, que está escondido do governo por sua recusa de participar de programas compulsórios de vacinação, observa que, estranhamente, até mesmo aqueles que já receberam a vacina, ou que já tiveram rubéola (assim garantindo imunidade) serão forçados pelo governo a receber a vacina durante a campanha atual.

"Se o objetivo da campanha é realmente eliminar a rubéola, então por que vacinar quem já foi vacinado?", pergunta ele em seu blog, Last Days Watchman. "Por que obrigar a vacinação de quem já teve a doença? É fato mais que comprovado que a pessoa que já teve rubéola nunca mais a terá."

Severo diz que a campanha está buscando achar pessoas onde quer que se reúnam ou viajem, e não há opção, a não ser receber a vacina. Aliás, ele observa, o governo, num caso amplamente divulgado pela mídia, já tomou medidas criminais contra uma mulher porque seus filhos não receberam algumas das vacinas obrigatórias. Ela perdeu a guarda dos filhos, e os colegas de trabalho dela que sabiam da situação e não a denunciaram foram condenados pela Justiça. O caso dela foi mostrado na TV como exemplo para os que poderiam querer resistir à campanha do governo para vaciná-los a força.

Ele também aponta que as mesmas agências internacionais que estão por trás da atual vacinação no Brasil estão envolvidas na pesquisa de vacinas esterilizantes há décadas, e avisa que não dá para se confiar nesses mesmos grupos, que são dedicados ao aborto e ao controle populacional.

"Nas campanhas de vacinação em massa na Argentina, Nigéria, Filipinas e outros países, o Unicef mostrou que sabe aliar as piores intenções com as aparências mais angelicais", escreve Severo. "No Brasil, temos o compromisso de Temporão de que a campanha de vacinação em massa é apenas para proteger bebês e ajudar as famílias."

(Traduzido e adaptado de LifeSiteNews por Julio Severo)

Impactando o mundo!

Mensagens subliminares

As mensagens subliminares podem, de fato, influenciar as escolhas e decisões individuais, de acordo com um estudo publicado nesta quinta-feira na revista especializada norte-americana Neuron. O trabalho realizado por Mathias Pessiglione, da Unidade "Motivação, cérebro e comportamento" do Inserm (Instituto Nacional de Pesquisa Médica), mostra que é possível, graças a um sistema de recompensas, condicionar a escolha dos indivíduos, com a ajuda de desenhos abstratos, não percebidos de maneira consciente.

No fim da década de 50, publicitários norte-americanos disseram ter aumentado suas vendas ao veicular por meio de flashes, sem o conhecimento dos telespectadores, mensagens subliminares de "coma pipoca". "Nunca provamos, até então, que os efeitos subliminares têm uma influência nas escolhas e decisões voluntárias dos indivíduos", disse Mathias Pessiglione. Ele destacou, contudo, que "a publicidade mostrando diretamente o produto é mais eficaz".

Em contrapartida, o pesquisador vê "um uso para esclarecer algumas patologias, como a síndrome de Gilles de la Tourette [transtorno crônico de tiques] ou o mal de Parkinson", onde os mecanismos de aprendizagem inconscientes são perturbados.

Em um grupo de 20 britânicos, com idades entre 18 e 39 anos, os pesquisadores utilizaram um sistema de recompensas/punições monetárias para condicionar sua escolha. A cada teste, um índice escondido (um desenho abstrato) foi exposto, rapidamente, como um flash, para que os voluntários não o percebessem de forma consciente.

Os voluntários deveriam pressionar, ou não, um botão de resposta. Se não se mexessem, não ganhariam nada. Se apertassem o botão, poderiam ganhar, ou perder, um euro. Na realidade, um dos índices expostos de maneira subliminar anunciava a recompensa (1 euro, para quem apertasse o botão) e o outro, a punição (perda de 1 euro, se apertassem o botão). Ao longo do teste, os voluntários apertavam mais - e de maneira bastante significativa - em resposta ao índice que anunciava a recompensa.

Graças às técnicas de imagem por ressonância magnética (IRM), Mathias Pessiglione e seus colegas identificaram alguns componentes do circuito cerebral que operam o condicionamento subliminar.

O "aprendizado instrumental" (com uma ação) é, assim, um processo mental que pode acontecer sem nosso conhecimento, afirma o estudo.

(Folha Online)

terça-feira, 19 de agosto de 2008

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quarta-feira, 13 de agosto de 2008

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

O mundo esperou, mas não aconteceu.


O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Jacques Rogge, esperou até o último minuto. A esperança era de que as Coréias entrassem uma após a outra, e não separadas. A data era singular: oito do oito de dois mil e oito. Ela marcava a abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim, em sua 26ª edição da era moderna. Porém, quando o presidente da China Hu Jintao declarou aberto o maior acontecimento esportivo do planeta, 91 mil pessoas no estádio Ninho do Pássaro veriam, horas depois, os dois países desfilando separados pela arena central, para desapontamento de cerca de 1 bilhão de pessoas que assistiram ao evento pela tevê e internet..

A China esperou, mas não foi desta vez que os 60 atletas da Coréia do Norte e os 260 da Coréia do Sul puderam entrar como irmãos. Nesse ponto, a perfeição, a arte, os fogos, o espetáculo, foram vencidos por impasses diplomáticos e pela intolerância.

A esperança é uma virtude. O mundo nutre a expectativa de ver no futuro próximo os dois países desfilarem, lado a lado. Isso já ocorreu no passado. Aconteceu nos Jogos de Sydney-2000 e de Atenas-2004, portanto, antes que as relações diplomáticas se deteriorassem.

Além de virtude, a esperança é uma atitude. Oito países da América do Sul se preparam para uma grandiosa manifestação de esperança. A data também será singular: seis do nove de dois mil e oito. Vai entrar para história por marcar no calendário civil a distribuição de 45 milhões de impressos do Brasil a Argentina, do Equador a Bolívia, do Chile ao Peru, passando pelo Paraguai e o Uruguai.

O mundo espera pela breve volta de Cristo Jesus. Viva com esperança. Essa campanha tem site em dois idiomas, português e espanhol, com materiais, informações e atendimento online. Será mobilizada por mais de 2,5 milhôes de voluntários. Tudo organizado para alcançar pessoas que buscam na esperança uma razão maior para viver.
O mundo espera por Jesus, e Ele vai aparecer!

Conecte-se: www.esperanca.com.br

domingo, 3 de agosto de 2008

Jamais te esquecerei!

Estava falando com Deus quando resolvi falar de você.
Eu pedi a ele que te cobrisse de proteção e
te fizesse muito feliz.
Ele disse para eu não me preocupar, e ainda pediu
que eu dissesse a você que Ele te ama muito e
vai fazer o possível e principalmente o impossível, para
nunca te ver triste.
Pediu ainda pra dizer que ele sabe que às vezes você
irá pensar que ele não está do seu lado, ou que você
irá questionar o porquê de muitas coisas ter
acontecido, ou não ter acontecido em sua vida.
Mas que um dia você irá olhar pra trás e dizer: Puxa,
como Deus faz as coisas certas, hoje eu
vejo que tudo é na hora certa e que ele não falha.